Dúvidas sobre a cobertura de policarbonato para o pergolado? Veja tudo o que você deve saber sobre o assunto agora!
Ter um pergolado de madeira na área de lazer é um verdadeiro sonho. A casa fica mais bonita, valorizada, e você ganha um espaço cheio de charme e sofisticação para aproveitar com a família e os amigos. Mas antes de se decidir pelo modelo, muita gente entra em uma verdadeira furada sem saber ao optar pela cobertura de policarbonato. Mas será que vale mesmo à pena?
Transparente, leve e barata, a cobertura de policarbonato para pergolado de madeira parece ser perfeita para praticamente todos os casos. A questão é que ela tem certas particularidades que os vendedores não costumam dizer na hora da compra.
Por isso, é muito importante que você tenha todas as informações possíveis sobre o assunto antes de se decidir ou não pela cobertura de policarbonato.
Veja agora tudo o que você precisa saber para ter uma tomada de decisão consciente e aproveitar ao máximo a sua compra!
Cobertura de policarbonato é a mais popular
A cobertura de policarbonato para pergolado de madeira é a mais popular – e não é à toa. De longe ela é a mais barata do mercado, sendo bem acessível.
Por outro lado, como é e leve, não impacta o peso da estrutura, o que é interessante. E, sendo transparente, deixa a luminosidade passar, encharcando o ambiente de luz natural.
Há 2 tipos de policarbonatos usados em pergolado: o compacto e o alveolar, também chamado de Twall.
O compacto é produzido a partir de polímeros de carbono, sendo bastante resistente a impactos. A aparência é parecida com à de um vidro liso.
Já o policarbonato alveolar é uma chapa com cavidades ocas. Isso faz com que a aparência fique como a de um vidro canelado e, como leva bem menos material, fica mais leve, mas também menos resistente do o compacto.
A cobertura de policarbonato é mais recomendada em áreas internas da casa, que ficam mais escondidas, como área de serviço e lavanderia. O material também vai bem em pergolados muito pequenos.
Policarbonato e vidro: qual dura mais?
Para escolher a cobertura do pergolado de madeira, a primeira dica é pensar na durabilidade do material. Afinal, ninguém quer ficar trocando o teto da estrutura toda hora: não é prático, não é barato e não é esse o objetivo.
Em relação ao vidro, o policarbonato tem a vida muito mais curta, por isso o vidro costuma ser indicado. A menos que quebre por algum motivo, como um objeto jogado de um andar superior, por exemplo, costuma-se dizer que o vidro dura a vida toda.
Por isso o policarbonato é mais indicado no caso de um pergolado de madeira em apartamento térreo, por exemplo. Afinal, nunca se sabe o que pode voar pela janela de alguém. Não custa nada prevenir.
A questão é que é muito difícil encontrar um vendedor que diga que o policarbonato só dura em média cinco anos. Como ninguém quer perder a venda, então o consumidor compra achando que não vai precisar trocar nunca – o que não é verdade.
O resultado é que em pouco tempo ele fica decepcionado com a compra e tem que trocar a cobertura.
Contudo, mesmo durante estes cinco anos há vários probleminhas que aparecem que também ninguém conta na hora da compra. É preciso fazer uma manutenção constante, que não é muito fácil de ser realizada e, muitas vezes, bem pouco eficaz.
Como é feita a manutenção da cobertura de policarbonato
Durante os cinco anos em média de vida do policarbonato, a cobertura não fica sempre bonita como nova. Muito pelo contrário, o material escurece muito facilmente.
A principal razão é a sujeira do dia a dia, aquela composta por poeira, terra trazida com o vento, poluição que vem com o ar e com a chuva, folhas caídas, cocô de passarinho e insetinhos mortos, fungos, e a própria umidade, que também ajuda a fazer estrago.
É nesse sentido que o policarbonato se assemelha bastante ao vidro: os problemas são bastante parecidos, assim como o escurecimento por causa dessa sujeira – que não sai fácil.
Tanto um quanto outro são bem complicados de limpar, até porque essa sujeira penetra nos poros do policarbonato alveolar e forma um tipo de mofo que escurece as chapas.
A manutenção é complicada até pela própria posição da cobertura, no alto e com as travas que criam obstáculos à limpeza. Por outro lado, como a sujeira penetra no material, cada vez ele vai ficando mais escurecido, rapidamente ganhando aparência de coisa velha.
Mesmo passando produtos caros, escovando e fazendo uma manutenção periódica, o policarbonato fica cada vez mais opaco.
Há alguma solução nesse caso?
Claro que tem solução, aliás, uma verdadeira tendência em questão de pergolados: a colocação de um forro de fibra natural, de palha ou de bambu.
O forro torna o ambiente mais sofisticado e pode ser encontrado em vários modelos de padrões e de tonalidades, personalizando ainda mais o pergolado.
Além disso, também deixa o ambiente mais agradável, porque a luz se torna difusa ao passar pela trama da fibra natural.
No forro de bambu, por exemplo, que tem o espaçamento mais largo, as sombras criadas se transformam no decorrer do dia, de acordo com o ângulo de incidência dos raios solares.
No entanto, apesar de ficar lindo, acaba significando um gasto a mais, e justamente para esconder a transparência do policarbonato.
Efeito lupa no policarbonato pode prejudicar o uso do pergolado
Esse é outro problema que é muito importante levar em conta: assim como o vidro, a cobertura de policarbonato também tem efeito lupa.
O efeito lupa é a potencialização dos raios solares sobre a placa de policarbonato. Ela funciona como uma lente de aumento, fazendo com que os raios solares ganhem mais força ao passar pelo material.
Com isso, a temperatura do ambiente abaixo da cobertura de policarbonato fica mais alta. Dependendo do lugar, da época do ano e da incidência de sol, pode tornar o local insuportável, prejudicando o uso em dias de sol ou muito calor.
Aqui, mais uma vez os forros de palha e de bambu costumam ser parte da solução. Como é composto por fibras naturais, o revestimento promove um certo conforto térmico, melhorando a temperatura ambiente.
Entretanto, nem sempre conseguem dar, sozinhos, conta do recado. Nesse caso é preciso de soluções combinadas, como a colocação de uma película protetora nas placas de policarbonato, aliada ao forro de palha ou de bambu.
É claro que isso significa mais um gasto, mas na maioria das vezes é a única forma de garantir a usabilidade do pergolado com cobertura de policarbonato.
Para se ter uma ideia, há estruturas que ficam tão quentes, que os moradores só conseguem usar o espaço quando o tempo está nublado, é de noite ou está no inverno.
Há até quem ainda tente jogar água com mangueira para ver se resfriar a cobertura e melhorar o ambiente interno, mas não é um expediente muito prático.
Chuva, vazamento e infiltrações: cuidados com o policarbonato
Esse também é um assunto delicado quando o assunto é a cobertura de policarbonato. Quando queremos colocar um pergolado de madeira no jardim ou na área de lazer, pensamos muito no efeito estético e no quanto ele vai valorizar e criar diferenciais para a casa.
É raro quem pensa que a cobertura de policarbonato, assim como a de vidro, é composta pela união de placas rígidas, que não acompanham a movimentação natural da madeira.
Toda madeira se movimenta com o passar do tempo, se acomoda – e isso já é levado em consideração no projeto do pergolado.
As placas, que forma a coberturas sendo colocadas lado a lado, não conseguem acompanhar esse movimento e começam a se descolar umas das outras. Com isso são abertas pequenas fissuras, brechas que geram infiltração, goteiras e vazamentos.
Por outro lado, o próprio efeito lupa também é responsável por reduzir a vida útil do silicone e das borrachas de fixação dessas placas, facilitando esse deslocamento.
Falta de canais impede o direcionamento da água da chuva
Outro problema do policarbonato é a que as placas, além de serem rígidas, assim como as de vidro também não têm canais.
Com isso, a água da chuva despenca com toda força na cobertura sem ser direcionada para lugar nenhum.
Ou seja, a água cai para qualquer lado, fazendo goteiras nos beirais e molhando boa parte do piso, despencando no chão e abrindo sulcos na terra, ou simplesmente sendo levadas pelo vento para qualquer direção.
Policarbonato oferece pouco conforto acústico
Esse é outro problema sério da cobertura de policarbonato para pergolado, a falta de conforto acústico.
Imagine a barulheira que a água faz ao cair com toda força sobre as placas de policarbonato. Apesar de a cobertura de vidro também ser composta por placas rígidas e retas, sem calhas, o barulho da chuva no policarbonato é muito maior.
O que acontece é que ao cair com força as placas vibram com a queda d’água, criando um efeito sonoro, uma reverberação nada agradável. Isso não há como resolver.
Veja como fazer a instalação e inclinação da cobertura
Esse é outro ponto delicado quando o assunto é a cobertura de policarbonato do pergolado. Há vários cuidados que nem sempre quem se dispõe a fazer domina. Por isso, é muito bom o próprio cliente ter noção do que deve ser feito para poder cobrar a melhor solução.
Claro que o ideal é fazer a obra apenas com profissionais e empresas especializados, que têm a expertise necessária para não deixar problemas futuros.
De qualquer forma, é preciso muita atenção à instalação da cobertura de policarbonato porque ela é diferente da de vidro, principalmente em relação à inclinação e à distância entre as vigas.
Para você ter ideia, a grande maioria dos fabricantes exige 10% de inclinação da cobertura para dar garantia no material. Isso já é um bom indicativo do quanto a questão é complicada.
Qualquer pequena diferença em relação à inclinação já implica na perda de garantia do fabricante.
Então imagine que um pergolado com 4 metros de “caída” tem que ter um desnível de 40 centímetros – e isso já prejudica muito a estética.
Esteticamente não vai ficar tão bonito quanto deveria, e se você vai ficar satisfeito com o resultado só vai poder saber depois de tudo pronto.
Conheça os dois problemas mais comuns
Basicamente, são dois os problemas mais comuns. Um deles, como você já deve ter percebido, é não respeitar a inclinação indicada pelo fabricante e haver perda da garantia.
O outro é não fazer a junta de dilatação de acordo com a espessura da placa de policarbonato. Elas têm tamanho padrão, mas a espessura pode variar. Quanto maior a espessura, maior o vão que vence por apoio.
Por outro lado, a dilatação varia de acordo com a espessura. Então mesmo que a placa tenha uma grande largura, é preciso cortar para fazer a junta de dilatação.
Dicas podem evitar dor de cabeça no futuro
São vários detalhes que podem prejudicar a instalação da cobertura de policarbonato. Por isso, ficar atento a essas dicas da Cobrire pode evitar bastante dor de cabeça no futuro.
Vidro ou policarbonato?
Com tantas informações, é comum bater a dúvida: afinal, o que é melhor, cobertura de policarbonato ou de vidro?
Para a Cobrire, o vidro é a melhor escolha. O material pode durar para sempre e o policarbonato tem uma vida útil de apenas 5 anos em média. Por isso, a compra compensa mesmo o vidro sendo mais caro.
Não esqueça: o tipo de vidro para cobertura de pergolado é sempre o temperado. Ele pode ser exatamente do tamanho do pergolado ou deixar um beiral passando um pouco da estrutura.
Outra vantagem é que há empresas de vidro em todas as regiões do Brasil. Mesmo assim, é preciso só comprar daquelas que tiverem experiência comprovada com o material e que garantia contra vazamento.
Manutenção
Antes de fechar negócio, verifique também se a empresa faz a manutenção da cobertura. Como é um serviço considerado “menor”, muitas empresas prometem, mas depois fogem da responsabilidade.
Esse é mais um motivo para você fugir de amadores, curiosos ou empresas com pouca experiência no assunto. É melhor pagar mais e ter garantias do que economizar agora e ter grandes gastos mais adiante.
Qualidade do silicone
Outro detalhe importante é o silicone usado para a vedação da cobertura de policarbonato.
Se não for bom, o prejuízo com o vazamento é muito maior do que a economia feita com um produto ruim.
O mercado oferece três tipos de selante, de acordo com seu mecanismo de cura. Por isso fique atento ao produto certo para o tipo de aplicação. Há os silicones estruturais, neutros e acéticos.
O problema é que há hoje uma grande quantidade de marcas de selantes de silicone, inclusive genéricas, de baixo custo e de procedência duvidosa.
Cuidado, porque na maioria absoluta dos casos, a economia não compensa. A qualidade da vedação é prejudicada e o silicone resseca, descola, racha e amarela, além de não resistir às altas temperaturas dos dias mais quentes.
Por isso é muito importante conferir o tipo usado com a empresa que vai fazer a instalação.
Cuidados com a água da chuva
Se acontecer de o pergolado ficar debaixo de outro telhado, como o de um segundo andar, é muito importante nunca deixar que a água do telhado de cima caia sobre a cobertura do pergolado.
Quando a água da chuva vem de um telhado com uma inclinação diferente da inclinação da cobertura, ela cai com muita força, o que faz com que acabe causando infiltração.
Para evitar que isso aconteça, cada telhado deve ter seu próprio sistema de condutores e calhas. Assim, a água do de cima pode ser direcionada para qualquer outro lugar, como um ralo, por exemplo.
Outra dica importante são as medidas de proteção da estrutura do pergolado. A Cobrire indica deixar um beiral de pelo menos 10 centímetros protegendo a ponta das vigas, evitando que a água escorra diretamente por ela. Assim você aumenta a durabilidade da madeira.
Inclinação da cobertura de policarbonato
Esse é um dado muito importante que todo consumidor deve saber: a inclinação da cobertura é 100% responsabilidade da empresa que vai fazer a instalação.
O ideal, aliás, é que essa responsabilidade esteja bem especificada no contrato para evitar que a empresa se exima do problema.
Como isso é bem comum, a definição da inclinação, a execução e a garantia sobre o serviço têm que ser da empresa que fizer a instalação e é imprescindível que isso esteja bem claro no contrato de prestação do serviço.
Caso contrário, como falamos mais acima, há o risco de perda de garantia do material se a inclinação estiver fora dos padrões do fabricante.
Pergolado inclinado ou em nível?
Outra dúvida bastante comum é se o pergolado deve ser construído com sua estrutura inclinada ou em nível. Para a Cobrire, o ideal é que sempre o pergolado esteja em nível – é a cobertura que deve ser inclinada.
É possível fazer o pergolado inclinado, acompanhando a inclinação da cobertura, mas esteticamente não é a melhor opção. A exceção é quando o pergolado é pequeno, com até cerca de 2 metros de queda d’água. No entanto, mais do que isso o pergolado fica parecendo um puxadinho.
Mesmo assim, para os pergolados pequenos a Cobrire costuma recomendar que o pergolado seja feito em nível sempre que possível, inclinando apenas a cobertura.
Existem técnicas para deixar o pergolado e a forração em nível e inclinar só a cobertura, a questão é que não são todas as empresas que as dominam.
Conheça as opções para as coberturas planas
Um pergolado de madeira tem funções múltiplas. Entre elas, fornecer um espaço agradável para a convivência, tornar a área de lazer ou a fachada mais bonita, valorizar a arquitetura original da casa, levar funcionalidade para áreas ociosas e valorizar o imóvel.
Para atender a todas elas, é preciso saber escolher a melhor técnica para a construção da cobertura plana. Há 4 delas, que variam de acordo com cada projeto. Veja quais são:
Cunha por cima das travessas
Nessa técnica, depois de fazer o pergolado de madeira em nível, uma viga de madeira é cortada em formato de “cunha” (triangular) para fazer a inclinação necessária. Essa peça deve ter a mesma espessura das travessas.
Por exemplo, se o pergolado tiver que ter uma queda de 20 cm de altura, a viga, também de 20 cm de altura, deve ser cortada na diagonal: dos 20 cm em uma das pontas até zero cm na outra ponta.
Geralmente isso é feito em todas as travessas, mas esse cálculo precisa ser feito pelo responsável pela cobertura – não por quem faz o pergolado.
Se não quiser que fique muito alto de um lado e menor do outro, basta dividir essa queda em duas águas, seguindo o mesmo princípio. A espessura da madeira deve ser a mesma, só que a inclinação fica para os dois lados, ou seja, o meio fica mais alto e as duas pontas mais baixas.
Essa técnica também é ideal para baixar um pouco a cobertura. Usando o exemplo acima, se em uma água é preciso de 20 cm de altura, em duas águas vai precisar de apenas 10 cm.
O interessante é que nessa opção o forro de bambu ou de palha fica no mesmo nível do pergolado, então quem estiver no ambiente interno vai ver tudo nivelado.
Cunha nas próprias travessas
O princípio é basicamente igual à técnica anterior, mas em vez de instalar a cunha em cima da travessa, a própria travessa já vem no formato de cunha na parte superior.
Assim, se o pergolado tiver que ter uma queda de 20 cm de altura, por exemplo, basta pegar uma viga de 40 cm de altura e cortar na diagonal: dos 40 cm em uma das pontas até a 20 centímetros na outra. Geralmente isso também é feito em todas as travessas.
Da mesma forma que a anterior, você também pode dividir essa queda em duas águas para não ficar muito alto.
Assim você também consegue baixar um pouco a cobertura, já que, nesse caso, se em uma água precisa de 40 cm de altura, em 2 águas você vai precisar de 30 cm, terminando com 20 cm nas pontas e 30 cm no meio.
Vale lembrar que todos esses cálculos têm que ser feitos sempre pelo responsável pela cobertura.
Também nessa opção o forro de palha ou de bambu fica no mesmo nível que o pergolado.
Estrutura de alumínio ou ferro
Nessa opção é feita uma nova estrutura de alumínio ou ferro para ser colocada por cima do pergolado já construído em nível, dando suporte e inclinando a cobertura.
A forração da cobertura também fica no mesmo nível do pergolado, então quem estiver lá dentro terá a percepção de estar tudo nivelado.
Pergolado já inclinado
Aqui a ideia é já construir o pergolado com a inclinação certa para instalação da cobertura. É a técnica menos utilizada pela Cobrire, porque o forro de palha ou de bambu vai seguir a inclinação do pergolado, então quem estiver lá dentro vai sentir esse desnivelamento.
Dica de segurança
No pergolado de madeira de uma água, a parte mais alta fica muito vulnerável à chuva e ao vento se não estiver encostada em alguma parede.
Já os pergolados no jardim ou na piscina costumam ficar isolados, sem encostar em nenhum muro ou parede.
Nesse caso, o lado mais alto do pergolado vai precisar de um acabamento ou proteção para não molhar o forro de bambu ou de palha. Nesses casos, uma boa solução é dividir o telhado em duas águas.
Depois do que você leu, o que você acha? Cobertura de policarbonato vale ou não a pena?
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