Biofilia: conheça essa e mais 7 macrotendências para o paisagismo

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O conceito de reconexão do homem com a natureza está criando uma revolução no paisagismo. Conheça as novas 8 macrotendências e descubra como usar!

Os conceitos da Arquitetura e do paisagismo estão mudando: é a biofilia, um resgate das novas gerações, uma compreensão de que o homem se sente melhor quando está junto à natureza.

Junto com ela, pelo menos outras 7 macrotendências estão guiando os novos projetos para áreas de lazer, buscando uma reconexão com o meio ambiente através de casas de conceito aberto e pergolados que propiciam a vida ao ar livre nas quatro estações do ano.

 

Conheça as 8 principais macrotendências em paisagismo

Mais do que uma questão meramente estética, o paisagismo procura proporcionar uma nova forma de viver, um estar mais prazeroso onde cada parte procura deixar o todo mais bonito, funcional e emocional.

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1 – Biofilia, o amor à vida

A palavra, derivada do grego, já praticamente explica tudo: bios (vida), philia (amor, amizade). A ideia do design biofílico é reconectar o homem ao ambiente natural.

Assim, através do paisagismo, da Arquitetura e do Design, fazer com que o ser humano resgate sua conexão com a natureza, criar um bem-estar através de objetos que propiciem o contato com o verde.

São luminárias que abrigam mini jardins, telhados e paredes verdes em painel de madeira, pergolados transformados em home office no meio do jardim (garden office), ambientes cuja vista contemple árvores e paisagens naturais, boa qualidade de ventilação e luz natural, etc.

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2 – Tropicalidade e brasilidade

Essa macrotendência em paisagismo aponta para jardins mais naturais, com plantas nativas e zero exóticas, como as coníferas.

A tendência é também abolir as podas e a topiaria, criando jardins mais próximos aos estados originais, com plantas tropicais e com o mínimo de interferência humana, deixando as plantas crescerem livremente.

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3 – Paisagismo integrado

O paisagismo integrado não só em residências, mas também nos estabelecimentos e edifícios comerciais. O jardim “penetra” nos ambientes, como um elemento de integração entre as áreas interna e externa.

Nesse exemplo vale destacar os jardins verticais em salas, os jardins de inverno com pergolados internos ou ainda paredes verdes criadas com painéis de madeira para demarcar ambientes.

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4 – Ecopaisagismo

Aqui é a pegada da sustentabilidade no paisagismo, criando ambientes verdes com materiais oriundos de reciclagem, iluminação à base de LED, uso da energia solar para criar recursos de irrigação, coberturas transparentes que filtrem raios UV e excesso de energia solar (como a Pergotelha), áreas mais verdes e menos impermeabilizadas. É o paisagismo com consciência ambiental e propósito sustentável.

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5 – Regionalismo

A valorização de tudo o que é regional para a construção do paisagismo e da área de lazer, da mão de obra especializada às plantas típicas da região.

O solo com menor interferência possível, com suas características preservadas e soluções que não agridem a natureza, como o nivelamento com deck de madeira.

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6 – Paredes verdes

As paredes verdes são uma macrotendência que ultrapassa segmentos. Oferecem conforto estético e acústico, e refrescam os ambientes.

Aparecem tanto nos grandes átrios de edifícios comerciais inteligentes ajudando a compor o microclima, quanto em residências, fachadas, pergolados e áreas de lazer.

Preferência para sistemas automatizados de irrigação que reutilizam a água e sejam movidos a energia solar.

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7 – Jardins funcionais

A busca por um estilo de vida mais saudável, o aumento de pessoas vegetarianas, o conceito de qualidade de vida através da comida feita em casa, que cria constantemente novos espaços gourmet, e a crescente educação ambiental criam uma busca cada vez maior pelos jardins funcionais.

Projetos paisagísticos cada vez mais contemplam hortas orgânicas, pomares, paredes de ervas aromáticas e plantas que são repelentes naturais – tanto em jardins de casa, pergolados para plantas ou apartamentos.

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8 – Urban Jungle

Por falar em apartamentos, foi neles, e justamente nos sem varanda, que nasceu o conceito de Urban Jungle. A geração millennials começou a lotar sala, quarto, banheiro, cozinha, área, todos os espaços de plantas de todos os tipos e tamanhos como uma forma de se aproximar da natureza mesmo em meio à selva de pedra.

O conceito, que já tomou conta do mundo, saiu dos apartamentos pequenos sem varanda, invadiu os maiores, as casas, os pergolados e está criando uma verdadeira revolução natural no paisagismo. Uma macrotendência mais do que consolidada, com certeza.

Com a natureza no centro de tudo e acima de tudo, fica mais fácil melhorar a qualidade de vida e aproveitar os dias ao ar livre.

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Conhece mais alguma macrotendência em paisagismo? Já incorporou alguma delas na sua casa? Conte para a gente a sua experiência e continue acompanhando as novidades da Cobrire pelo nosso Blog!

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